quarta-feira, 9 de março de 2022

Rede de Debates #11

 1: Manipulação dos jogos mancha o Estadual 2022?

2: Semi final do Cearense: Clássico das Cores
3: Vozão de folga na semana
4: Lançamento do Almanaque do Fortaleza
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sexta-feira, 4 de junho de 2021

Bola no Rádio News edição: 04/06

 

Ceará viaja a SP e enfrenta o Santos. Fortaleza recebe o Internacional. Ferroviário se confronta com o Altos (PI), Floresta pega Santa Cruz no Arruda. Guarany de Sobral estreia contra o Paragominas. 

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

domingo, 23 de agosto de 2020

Bayer de Munique campeão da Champions League 2020

 

Na tarde deste domingo (24) de agosto, o mundo conheceu o novo campeão da Champions League 2020, no estádio da Luz, em Portugal, o Bayer de Munique conquistou seu sexto titulo ao vencer o Paris Saint Germain, por 1 x 0, gol de Coman aos 59 minutos de jogo.

Photo by Manu Fernandez / POOL / AFP) (Photo by MANU FERNANDEZ/POOL/AFP via Getty Images)

A equipe alemã teve 100% de aproveitamento. Na primeira fase foi líder do Grupo B, com seis vitórias. A estreia na fase de grupos foi no dia 18/09/2019, quando venceu em casa, por 3 x 0, o Estrela Vermelha. Na partida seguinte, foi a Inglaterra e ganhou do Totenham por 7 x 2. Depois viajou a Grécia e conquistou a terceira vitória, em cima do Olympiakus.

Na rodada seguinte, recebeu o mesmo Olympiakus e fez 2 x 0.Incansável de fazer gols foi a Sérvia e aplicou uma sonora goleada no Estrela Vermelha. Fechou a primeira fase com 3 x 1 no Totenham por 3 x 1.

Treinado pelo alemão Hans Flick, a equipe se destacou pelo jogo coletivo. Desde o goleiro Neuer, passando pela defesa, com Kimmich, Boateng, Davies. No meio campo, com Thiago Alcântara, Gnabry e na frente Thomas Muller e Lewandowski.

Nas oitavas-de-final, o Bayer de Munique começou o confronto com o Chelsea vencendo de 3 x 0, no Stamford Bridge. Mas depois disso, o mundo parou, com a pandemia do Covid-19 que ceifou várias vidas.

Só em 08/08/2020, os Bávaros voltaram à cena e derrotaram os Blues por 4 x 1, na Arena de Munique.

Já nas quartas-de-final, num jogo histórico contra o Barcelona, uma goleada que deixou humilhados Messi e companhia. 8 x 2. Com dois gols de Muller, e dois de Coutinho, além de um gol de Kimmich, e de Lewandowski.

Nas semi-finais, um aperitivo, de confrontos, Alemanha, França, a vitima, foi o Lion, que levou de 3 x 0, um de Lewandoski e dois de Gnabry.

O Bayer de Munique é o único da história a vencer todos os jogos. Foram 11 vitórias, 43 gols marcados, média de 3,9 por jogo. A equipe quando ganhou o título mais importante da Europa para o futebol de clubes, estava com 30 jogos oficiais invictos, com 21 vitórias seguidas. Robert Lewandoski fez 15 gols na Champions. O artilheiro polonês ficou atrás só de Cristiano Ronaldo que fez 17 gols na edição, (2013/2014), pelo Real Madrid.


domingo, 7 de junho de 2020

Aleatório

Episódio 99 do podcast #minhaverdade

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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

O Homem Invisível 2020


Suspense, terror, medo, revolta, injustiça. De cara o filme já começa com uma trilha sonora assustadora. Ficamos sem entender, como, tudo aquilo acontece e entramos no clima, somos sugados e mergulhamos naquela casa estranha, com vista para o mar de São Francisco, cercado por muros altos. Temos apenas aquela mulher aterrorizada, querendo sair dali, pular fora, enquanto um homem deitado na cama dorme sossegado.
            Ficamos nos perguntando. Ela vai conseguir? Ou será seu fim. Eu me senti ali ao lado dela, que se arruma para a fuga e seu olhar na câmera do celular a imagem que mostra o seu marido deitado ainda na cama.
            Dirigido por Leigh Whanell, que também reescreveu essa adaptação da obra de Herbert George Wellls publicada em 1897, em capítulos na revista semanal Pearson e depois lançada como Romance. Conta a estória de Griffin, um cientista de pesquisas óticas, que inventa uma maneira de mudar a refração de um corpo para que ele, não absorva e nem reflita luz e fique invisível. No livro ele faz o processo de invisibilidade, mas não consegue reverter e assim fica sempre invisível.
            No filme de 1933 dirigido por James Whale, são introduzidas mudanças. Griffin ganha uma noiva, aparece o Dr.Cranley e The Man Invisible mata Kemp. No livro Kemp acha Griffin morto.
            Houveram sequencias, The Invisible Man Returns (1940); The Invisible Woman (1940); Invisible Agent (1942) e The Invisible Man´s Revenge (1944).
            Nesse filme de 2020, o personagem principal uma mulher Cecília Kass (Elisabeth Moss) está sendo atormentada por alguém que ela não consegue ver e que se infiltra na sua vida, após sua fuga de casa. Ela é acolhida por um policial James Lanier (Aldis Hodge) que mora com a filha. Cecília recebe uma herança em um inventário deixado por Griffin e lido por seu irmão, que é advogado e cuida da herança. É deixado U$ 5 milhões em parcelas de U$ 100 mil ao mês desde que ela não comenta crimes e nem perca o juízo.
            É ai que entra o homem invisível que se pensa morto por todos, inclusive com um corpo encontrado e um suicídio possível. Mas a vida de Cecília não tem sossego nem um minuto. Parece uma pessoa louca, tudo em volta dela se desfaz e se destrói. O suspense faz com que fiquemos sem saber o que vai acontecer em cada cena. Muitas reviravoltas dramáticas. Em nenhum momento perdemos de vista a tensão e ficamos ligados como que hipnotizados pela sequencia marcante de situações chocantes. Bem trabalhada pelo diretor, um típico suspense aos velhos modos norte-americanos sem apelação, mas marcado pela sonoridade e pela ação.
            O diretor australiano Leigh Whanell, também conhecido pelos roteiros de Jogos Mortais, ao lado do malaio James Wan já atuou em alguns filmes como Matrix Realoaded (2003).

            Elisabeth Moss é uma atriz consagrada em séries como Mad Men, onde faz uma secretaria Peggy Olson em uma agência de publicidade dos anos 60, também atuou em The Handmaid´s Tale. Já foi premiada, como melhor atriz em série dramática (2017, 2018).
            As reviravoltas no drama desse filme marcam um pouco, o que parece ser o objetivo do diretor, mexer com as emoções de quem assiste e deixar aquela curiosidade na cena seguinte. Não podemos dizer que a final feliz. Pode haver um pouco de justiça, de vingança, mas destinos são decididos para sempre.
            Centrado em relacionamento conjugal, em controle, a película foge um pouco do foco da questão da invisibilidade para mostrar uma mulher querendo viver sua vida, se descolar de um homem possessivo. O cinema atual está carente de suspenses como esse. Não é preciso ficar segurando as cenas principais para o fim e fazer as pessoas percorrerem um filme por horas sem a gente perceber o que está acontecendo.
            Em O Homem Invisível (2020) as situações são claras e nítidas e não se enrola muito, vai direto ao ponto principal. Distribuído pela Universal Pictures tem estréia marcada para 27 de fevereiro de 2020, uma quinta-feira logo após o carnaval e tem duração de 2h05m.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

A Vida Invisivel

Karim Ainouz, tem 53 anos, é de Fortaleza, minha terra natal. Não surpreende o diretor ter feito essa obra prima do cinema nacional. Ele já esteve a frente de Madama Satã, Praia do Futuro e o Céu de Suely.
Contamos com Carol Duarte (27 anos), que interpreta Eurídice Gusmão. E já atuou em tramas na TV, como A Força do Querer, o Sétimo Guardião e Segunda Chamada.
Temos Julia Stockler, que encarna Guida Gusmão. A atriz de 31 anos, já participou de Éramos Seis, Jungle Pilot e Encantados.

Eurídice e Guida, duas irmãs inseparáveis, unidas e criadas por pais portugueses, nos anos 1950 no Rio de Janeiro, tem estórias diferentes e separadas pelo destino. Eurídice uma eximia pianista que se casa e deixa o sonho adormecer para cuidar da família. Guida que foge de casa e depois aparece grávida e rejeitada pelo pai, Manuel (Antônio Fonseca), um homem rígido e orgulhoso que é capaz de guardar segredos por toda uma vida.
Eu fui ver esse filme com minha mãe Francisca e minha irmã Maria Lúcia, no Cine Dragão do Mar. No começo percebi que a Chica não estava gostando muito, ela que é uma noveleira de mão cheia, estava comentando com a Lulu e eu ouvindo ao lado, que a película era muito "deprê".
Até eu achei no inicio, uma estória arrastada e sem sentindo, mas como um quebra cabeça muito bem construído, pelo diretor, com uma fotografia espetacular, imagens e sons fortes, tudo foi fazendo sentido e a emoção aflorando.
Gregório Duvivier, que faz Antenor marido de Eurídice é aquele bom pai, bom marido, mas que não deseja que a mulher seja independente, mas dona de casa. Por sinal, as cenas de sexo, do ator e comediante foram fortes, cheias de gemidos e gritos loucos.
Guida uma mulher que aprende a ser forte, uma mãe solteira, num mundo cheio de machismos e pré-conceitos contra as mulheres.
Um filme feminino, sem ser feminista, uma história de amor, entre duas irmãs que nem, o tempo, nem mesmo a morte conseguiu separar.
No fim muita gente indo as lágrimas, inclusive eu, que tive que segurar a emoção. Minha mãe já estava vendo aquele longo filme de 139 minutos, premiado nos Festivais de Cannes e de Munique, como a extensão das suas novelas.
Realmente mereceu ser pré-indicado ao Oscar 2020, mas injustamente nem se classificou aos finalistas. Merecia talvez melhor sorte.

Originalmente Aqui

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Bola no Rádio: 09/01

Informações da Copinha: Apresentação: Carlos Emanuel; comentários Ezio Rodrigues.
Convidados: Rogério Biola e Diego Pereira.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Bola no Rádio 02/01/20

Programa Bola no Rádio, na webrádio Classista:
Apresentação: Carlos Emanuel
Comentários: Ezio Rodrigues.
Convidados: Rogério Biola e Wellington Silva,

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Bola no Rádio (26/02)

Última edição do ano: Apresentação: Carlos Emanuel; Comentários: Ezio Rodrigues.
Convidados: Prof. Rodrigo Gadekha e Luiza Matos.